sexta-feira, 10 de junho de 2011

Carménère amada que distrai a razão, eleva a alma e sufoca o coração. Seu gosto que não sai da minha boca, sua existência que inunda meus sonhos com tuas esperanças. Ai, que vontade de me afogar nesse azul intenso da memória! E me esquecer do calor que me sustenta no frio, deixando me levar no barulho das ondas, da espuma a secar na borda da taça.